UNITAS 2024: Global Navies Unite in Chile

Em 2 de setembro, o Chile preparou o cenário para o 65º exercício naval da UNITAS, realizando uma reunião em massa a bordo de seu navio da Marinha LSDH-91 “Sergento Aldea”.

O exercício deste ano contou com a participação de 24 países, apresentando uma vasta gama de equipamento militar e cooperação de pessoal.

Além disso, o evento conta com 17 navios de guerra, 2 submarinos e 23 aeronaves, todos tripulados por mais de 4.000 militares.

Os países estão exibindo seu poder naval. A Argentina enviou seu destróier da classe MEKO 360H2, o ARA D-13 “Sarandi”, completo com um helicóptero Fennec 2.

O Brasil contribui com sua fragata classe Vosper MK-10, F-43 “Liberal” e um helicóptero AH-11B “Wild Lynx”. Estas adições destacam a diversidade e sofisticação das ferramentas envolvidas.

UNITAS 2024: Global Navis se une no ChileUNITAS 2024: Global Navis se une no Chile
UNITAS 2024: Global Navis se une no Chile. (reprodução de imagem pela internet)

A linha inclui a corveta da classe Pohang do Peru, a BAP CC-28 “Guise”, e a corveta de mísseis da classe Esmeralda do Equador, a BAE CM-16 “Loja”. Eles apresentam seu poder aéreo e de infantaria.

Os EUA aumentaram o exercício com ativos significativos, como aeronaves P-8A Poseidon e F/A-18C “Hornet”, bem como o USS LSD-42 “Germantown” e o submarino nuclear USS SSN-767 “Hampton”.

UNITAS 2024 vai além de uma demonstração de poderio militar Promove a cooperação, melhora as estratégias marítimas e garante a preparação contra ameaças comuns.

Participantes de Reino UnidoPara os Estados Unidos, o Canadá, o Japão e vários aliados latino-americanos, os exercícios servem como uma plataforma importante para melhorar a estabilidade e a segurança regionais.

Através de rigorosas operações aéreas, marítimas e terrestres, os exercícios padronizam procedimentos entre os países. Isto prepara-os para enfrentar eficazmente os desafios de segurança partilhados.

A UNITAS enfatiza a importância da cooperação militar internacional, demonstrando que os esforços colectivos são fundamentais para manter a paz e a segurança em águas internacionais.

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