Brazil Faces R$ 44 Billion Fiscal Shortfall from State Debt Overhaul

O banco de investimento suíço UBS publicou recentemente suas previsões econômicas para o Brasil em 2024 e 2025. Para 2024, prevêem um crescimento de 2,8%, mas esperam desacelerar para 1,5% em 2025.

De autoria de UBS O relatório dos economistas Fabio Ramos, Alexandre de Azarra e Rodrigo Martins identifica uma série de desafios.

Eles citaram a política monetária e os mercados de commodities do país como obstáculos potenciais. A diferença entre as taxas de juro reais e neutras é grande e provavelmente aumentará.

Observaram também que os preços das matérias-primas não são tão favoráveis ​​como costumavam ser devido à recessão global.

No segundo trimestre de 2024, o PIB do Brasil cresceu 1,4%, superando as previsões do mercado, mas em linha com as expectativas do UBS. O banco acredita que esse forte desempenho não se repetirá no próximo trimestre.

O UBS prevê as tendências econômicas do Brasil: estável agora, avanço lento. (reprodução de imagem pela internet)O UBS prevê as tendências econômicas do Brasil: estável agora, avanço lento. (reprodução de imagem pela internet)
O UBS prevê as tendências econômicas do Brasil: estável agora, avanço lento. (reprodução de imagem pela internet)

A análise prevê um corte no estímulo fiscal em breve, atribuído a obrigações legais e gastos emergenciais decorrentes das recentes enchentes no Rio Grande do Sul.

Esta redução na entrada de receitas é um dos principais impulsionadores do abrandamento económico esperado em 2025.

As estimativas de mercado do Boletim Focus do banco central pintam um quadro ligeiramente otimista para este ano e para o próximo, prevendo um crescimento do PIB de 2,46% e 1,85%, respectivamente. Estas projeções, embora mais otimistas para 2025, ainda seguem tendências modestas de crescimento.

O relatório do UBS serve como perspectiva sobre os fatores complexos que influenciam a trajetória econômica do Brasil.

Enfatiza a necessidade de as nações se prepararem para cenários menos favoráveis, enfrentando desafios políticos e de mercado.

Os próximos anos testarão a resiliência econômica do Brasil, tornando as estratégias adaptativas críticas para o crescimento sustentável.

UBS prevê tendências econômicas do Brasil: estável agora, avanço lento

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