– Quando se trata da Polônia soberana, , essas obrigações se aplicam para eles, vão aceitá-lo, até porque também há planos para unificar os partidos – mas a questão é, agora em Setembro, no final de Setembro ou um pouco mais tarde, mas em todo o caso, isto é levado muito em conta seriamente neste momento – disse o líder do PiS na conferência.
A Interioria relata que Kaczynski enfrenta agora uma tarefa importante: conseguir que os políticos da Polónia soberana – especialmente o há muito ausente Patrick Jacqui – se juntem a ele e à coligação política da Polónia soberana.
– Patrick tinha grandes poderes como vice-presidente da nova criação. Ativistas da Polónia soberana também serão incluídos no órgão de governo do grupo. O PiS tenta incentivá-lo falando em participar da luta pela presidência — afirma fonte do portal.
As eleições presidenciais também estão em jogo – Patrick Zacki, que já anunciou a sua disponibilidade para concorrer, é um dos possíveis candidatos. No entanto, conforme relatado pelo Interia, os eurodeputados não acreditam que o povo de Kaczyński o eleja porque “não confiam nele”.
O interessado disse ao portal que aprecia os planos que o PiS lhe oferece, mas para ele “o problema é secundário”.
– Para nós, o mais importante durante as negociações foram as conquistas do nosso partido e do seu programa, incluindo a garantia da revolução no sistema de justiça.Isso significa uma mudança de atitude em relação à UE e à soberania, incluindo coisas como o Acordo Verde ou os Tratados mal defendidos. Não consigo imaginar uma nova fórmula que inclua a penhora sem disposições sobre estas matérias – disse Jackie.
Fonte: Interior
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