Dois ministros votaram pela revisão da decisão do ministro Dias de Toffolifazer Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou todos os processos 13ª Vara Federal de Curitiba Contra o empresário Marcelo Odebrecht dentro dos limites de Operação Lava Jato. O julgamento termina em encerramento virtual.
Uma comissão composta por cinco membros dos 11 ministros do tribunal analisa o recurso interposto pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Pontuação 2 em 2. O voto decisivo do caso cabe ao Ministro Kássio Nunes Marques. Ele tem até amanhã para responder.
Inicialmente, Dean Gilmer Mendes seguiu a posição de Toffoli. O repórter respondeu a um pedido da defesa de Marcelo Odebrecht de que o caso do empresário era semelhante ao de outros réus da Lava-Jato que tiveram processos arquivados por irregularidades na condução das investigações, incluindo o presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT). )
O repórter indicou em sua enquete as mensagens expressadas por Operação Falsificação Conluio comprovado entre promotores Lava Jato E o então juiz Sérgio Moro (União), hoje senador pelo Paraná. Segundo ele, o evento “não foi direcionado exclusivamente ao presidente Lula”.
No entanto, a diferença está aberta Edson Fauchin. hoje, André Mendonça com seu colega. “A pretexto de pedidos de prorrogação, não é possível examinar pedidos amplos e gerais relativos a inquéritos muito diversos decorrentes da operação Lava Jato”, disse Fachin.
A dupla destacou ainda que o próprio repórter reconheceu que não era válido o acordo de cooperação concedido, assinado pelo empresário com o Ministério das Obras Públicas (MPF) e aprovado pelo STF. No entanto, a decisão de Toffoli “impossibilita o prosseguimento da investigação, seja contratualmente ou não”, disse Fachin, descrevendo a prática de inúmeros crimes envolvendo executivos do grupo empresarial Odebrecht na empresa chefiada por Marcelo na época. Bahia Odebrecht”.