O horizonte do grupo econômico para 2026 é entregar o maior ciclo de crescimento econômico da década, em linha com a inflação e o desemprego, aliado ao melhor resultado fiscal da década, disse nesta quinta-feira o secretário do Tesouro Nacional Rogério Cerrone. . Apesar de reconhecer a dimensão do desafio, disse ele, “esta decisão está muito próxima de ser implementada”.

Segundo ele, os incentivos financeiros concedidos pelo governo com a intenção de entrar no programa de estabilidade já foram reduzidos.

“A recuperação fiscal com uma forte actividade económica é mais desafiante do que um simples processo de ajustamento fiscal, mas tem-se revelado bem sucedida”, comentou numa conferência de imprensa sobre a decisão do governo central em Julho.

O Secretário estimou que não houve processo para extrapolar custos; Portanto, 2024 deverá terminar no mesmo nível histórico recente de despesas em proporção do PIB.

“A recuperação fiscal é uma combinação de crescimento moderado das despesas e reestruturação das receitas”, disse o secretário durante conferência de imprensa sobre os resultados da União, em julho.

Segundo Cerrone, a tendência do lado dos gastos é a redução de impostos. Segundo ele, até o final de 2024, os gastos atingirão aproximadamente 19,2% do Produto Interno Bruto (PIB), que será a média histórica.

Durante a entrevista coletiva, ele disse que devido a despesas antecipadas, como precatórios, as despesas deverão crescer 7,8% em termos reais (descontada a inflação) e deverão ser reduzidas até o final deste ano.

E Cerrone destacou que o crescimento do investimento público no acumulado do ano, superior a 40%, é “muito saudável, são empregos que farão a diferença no futuro”.

– Foto: Andressa Anholade/Bloomberg

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